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Aula intensiva sobre a Fisiologia do Exercício trouxe mais conhecimentos para os alunos do curso de Fisioterapia

Aconteceu no dia 13 de julho, nas dependências do prédio do Areão, um minicurso com o tema “Fisiologia do Exercício”, ministrado por Henrique Silveira Costa, ex-professor da FUNCESI. Participaram do minicurso os alunos do 5º e 7º Períodos do curso de Fisioterapia.

Para o fisioterapeuta Henrique Costa, que foi professor da FUNCESI por três anos, a proposta para ministrar o curso de fisiologia do exercício “é uma das disciplinas base para a fisioterapia, é uma disciplina essencial que fala o que acontece com o nosso organismo na hora que a gente está fazendo exercício, seja ele exercício aeróbico seja exercício de força”. 

“Hoje teremos aulas práticas nas quais passaremos aquilo que o fisioterapeuta precisa saber de fisiologia do exercício para poder aplicar em seus pacientes. Vai ter aula teórica, aula prática no ginásio terapêutico, mostrando o que o profissional precisa fazer, botar a mão na massa, fazer demonstração, discutir porque isso é importante no nosso dia-a-dia, discutir tópicos atuais dentro da fisiologia do exercício, que tipo de nutrição, a dieta da proteína, o treinamento de alta intensidade que hoje em dia está muito na moda”, detalhou o professor Henrique.

Henrique, que fez Mestrado e Doutorado na UFMG, no Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina e hoje é professor adjunto da Universidade Federal do Vale do Jequitinhonha/Mucuri no campus de Diamantina, falou um pouco sobre a profissão: “Sempre falo em sala de aula que, quando eu fui prestar vestibular, ouvia que fisioterapia era a profissão do futuro, envelhecimento populacional, o Brasil estava ficando um país de idosos e, de repente, todo mundo começou a fazer fisioterapia. Quando formei, em 2006, o mercado estava muito saturado”.

“Hoje o mercado está excelente, tem campo de atuação para todos os lados, em várias áreas, na atenção primária, dentro de hospitais, em clínicas, trabalhando com várias especialidades. O mercado está muito bom, procurando fisioterapeuta, mostrando o papel dele e o serviço que ele presta, as instituições estão gostando, hoje o mercado está ótimo. Quando alguém tem dúvida, eu recomendo a profissão porque o mercado está no ponto ótimo para a pessoa ser bem sucedida dentro da área”, finalizou.

Para Juliana Aparecida Braga Cruz, coordenadora do curso de Fisioterapia na FUNCESI, o curso de Fisiologia do Exercício é um curso de formação, de curta duração (extensão), semelhante a uma imersão em área de conhecimento específica para aprimorar conhecimentos prévios. “Como o mercado é muito amplo e está bastante promissor, precisamos formar profissionais cada vez mais capacitados e prontos para encarar esse desafio. Por isso trazemos professores com bagagem teórica e prática que possam contribuir com a formação dos nossos alunos”.

 “O minicurso de Fisiologia do Exercício com o professor Henrique foi de grande importância para a nossa formação, principalmente por se tratar de exercício físico aliado ao tratamento, uma vez que vamos lidar com esse assunto durante toda jornada acadêmica e prática clínica. É muito gratificante ter uma faculdade que se preocupa com a formação profissional dos seus alunos”, disse Mariely Perdigão, aluna do sexto período de Fisioterapia.

 Bárbara Nízia Torres Bersan Andrade, aluna do sexto período de Fisioterapia, falou que não tinha imaginado fazer esse curso, talvez por não ter muito conhecimento sobre a área. “Meu sonho inicial era medicina, porém, quando comecei a estudar, foi paixão à primeira vista. Me encantei pelo curso, pois vi na Fisioterapia uma forma de, assim como na Medicina, poder ajudar e até mesmo mudar a vida das pessoas. Isso, para mim, é de suma importância”, explicou.

 “É muito gratificante saber que você foi útil a alguém com o seu trabalho, que aquela dor que antes era tão incapacitante para seu paciente, hoje não o incomoda mais, ou que aquele paciente que antes não conseguia sequer levantar da cama, hoje consegue realizar todas suas atividades diárias. Por isso a aula de Fisiologia do Exercício foi enriquecedora, pois agregou não só conhecimento teórico mas prático também, por meio do desenvolvimento de habilidades que, com certeza, utilizaremos futuramente na prática clínica”, disse.

Formar profissionais de excelência para o mercado é o objetivo principal da Instituição ao capacitar seus professores com os melhores profissionais

A Funcesi investe sempre na qualidade dos seus cursos, e isso não é possível sem investir também na formação continuada do seu corpo docente.

Durante o primeiro semestre de 2019 a Instituição promoveu um ciclo de capacitações focadas no fomento das metodologias ativas na prática docente. “Como sempre fazemos, essa capacitação visa possibilitar ao nosso corpo docente uma formação continuada, com objetivo de melhorar e inovar as práticas pedagógicas”, explicou Regina Maria Pimentel de Caux, coordenadora do NADEP e responsável pela atividade.

“Dessa forma, buscando sempre a melhoria do ensino, trazendo profissionais gabaritados e com currículo invejado para capacitar nossos educadores, estamos contribuindo para a formação sólida dos alunos da nossa Instituição que são, em síntese, os futuros profissionais que o mercado brasileiro tanto necessita”, ressaltou Regina.

Na etapa do dia 4 de julho, os professores da Instituição e duas professoras convidadas da UNIFEI participaram dessa etapa, que teve como tema “Estratégias de Sala de Aula”. E, mais uma vez, a FUNCESI trouxe para conduzir os trabalhos um dos mais respeitados e conhecidos educadores brasileiros – Cláudio de Moura Castro.

Para o professor Cláudio Castro, a maioria dos professores brasileiros combina uma “pedagogia obsoleta e anticientífica com formas toscas e pouco esclarecidas de estudar”. “Então, a minha participação aqui na FUNCESI é, principalmente, reforçar a importância das capacitações para as inovações  pedagógicas dos nossos professores, em todas as áreas do conhecimento”, explicou o professor Cláudio de Moura Castro.

Segundo Iara Alves, professora e coordenadora do curso de Engenharia da Mobilidade da Unifei e uma das convidadas da FUNCESI para a capacitação docente, a relação com a Instituição já existe há bastante tempo. “Nós, especificamente, a professora Renata e eu, que somos representantes do Grupo de Pesquisa MAES - Metodologias Ativas no Ensino Superior -, já ministramos uma capacitação de formação de professores de estratégias de ensino para os professores da FUNCESI, no final do ano passado. Então, é com muita satisfação que viemos participar e esperamos aprender um pouco com o professor Cláudio, que tem uma importância grande dentro do cenário das estratégias de ensino e nós viemos com esse objetivo de aprender um pouco mais”.

Renata dos Santos, professora de Língua Portuguesa e Metodologia da Pesquisa da Unifei, também faz coro com sua colega Iara. “Eu trabalho disciplinas básicas para todas as engenharias. E participar dessa capacitação é muito bom. Eu vejo isso como uma grande oportunidade de nós aprendermos cada vez mais. Essa parceria nós já temos com a FUNCESI há algum tempo, ministrando capacitações tanto aqui quanto a FUNCESI participando lá conosco e é uma forma de estreitarmos laços entre as instituições de ensino. Tendo como professor o educador Cláudio Castro, então, é o ápice profissional para qualquer profissional que trabalhe com educação”.

Para a coordenadora do Núcleo de Atendimento e Desenvolvimento Psicopedagógico e Educação Inclusiva da FUNCESI (NADEP), Regina Maria Pimentel de Caux, estudar em uma instituição que se preocupa e investe em inovações pedagógicas é um grande diferencial para a qualidade da formação.

Quem é Cláudio de Moura Castro?

 Cláudio de Moura Castro (1938) é um economista brasileiro, professor e especialista em educação. Nasceu no Rio de Janeiro e é graduado em Economia pela Universidade Federal de Minas Gerais. Tem mestrado em Economia pela Universidade de Yale e iniciou o doutorado na Universidade da Califórnia em Berkeley, concluído na Universidade de Vanderbilt.

 Lecionou em renomadas universidades do Brasil e do mundo, entre elas, a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, a Fundação Getúlio Vargas, a Universidade de Brasília, a Universidade de Chicago, a Universidade de Genebra e a Universidade da Borgonha.

 Entre 1979 e 1982 foi diretor geral da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Entre 1982 e 1985 foi secretário-executivo do Centro Nacional de Recursos Humanos. Entre 1970 e 1985 foi técnico do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada.

 No exterior, Cláudio de Moura Castro foi Chefe da Divisão de Políticas de Formação da OIT, em Genebra. Foi Economista Sênior de Recursos Humanos do Banco Mundial, em Washington. Foi chefe da Divisão de Programas Sociais do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Ao aposentar-se do BID, assumiu a Presidência do Conselho Consultivo da Faculdade Pitágoras. É assessor especial da Presidência do Grupo Positivo.

 Cláudio de Moura Castro é um especialista em educação e como economista vem avaliando as mazelas da educação brasileira a partir dos fatos. É autor de diversos artigos científicos e mais de 35 livros publicados, entre eles: “Educação Brasileira: Consertos e Remédios” (1984), “Os Tortuosos Caminhos da Educação Brasileira” (2013), uma coletânea dos ensaios publicados mensalmente na sua coluna na revista Veja, e “Você Sabe Estudar” (2015).

A instituição oferece de forma gratuita o Serviço de Assistência Judiciária (SAJ) e abraçou a causa de Hernante e do marido Ilnez na busca por alternativas para reunir a família da haitiana em Itabira

A luta do casal haitiano Hernante Valcourt, de 33 anos, e o marido llnez Jean, 45, para trazer os filhos do Haiti para Itabira ganhou mais um aliado. Eles irão receber assessoria jurídica gratuita do Serviço de Assistência Judiciária (SAJ) da faculdade Funcesi. A instituição abraçou a causa dos pais que estão há cinco anos tentando trazer os filhos  Ivanot Jean, 13, e Jowendy Sajoux, 16, para o Brasil.

DeFato Online começou a contar o drama do casal na última sexta-feira (5). Os pais vieram para o Brasil após o terremoto que devastou o Haiti em 2010, mas até hoje não conseguiram o dinheiro nem os documentos necessários para trazer os dois meninos e reunir novamente a família.

A advogada do SAJ, Ely Cândida Procópio Pires, acolheu a história de Hernante e está buscando alternativas para vencer os desafios impostos pela burocracia brasileira e haitiana. O serviço é mantido pelo curso de Direito da Funcesi e oferece atendimento jurídico sem cobrança de honorários à população de Itabira e região. “A equipe do SAJ está empenhada em buscar alternativas jurídicas para que a família possa restabelecer o convívio”, afirma a advogada.

 Para Hernante, o apoio da Funcesi será fundamental para esclarecer questões relacionadas à documentação, visto de migração e outras demandas que envolvem os Direitos Humanos, Direitos Fundamentais e Direito Internacional. “Eu estou morrendo de saudade dos meus filhos e agora tenho mais esperança com a chegada dessa ajuda. Não vejo a hora de ter meus filhos perto de mim”, relata a haitiana.

 Na sexta-feira da próxima semana (19), o casal de haitianos irá se reunir novamente com a equipe da Funcesi para avaliar de perto o caso e entender quais serão os caminhos legais e práticos para promover o reencontro na família.

De acordo com a instituição, causas como essa só reforçam a importância do SAJ, pois garante que pessoas em situações como a da Hernante tenham acesso a orientação jurídica responsável e de qualidade.

Ajuda

Apesar da assistência jurídica ser gratuita, Hernante irá precisar de recursos financeiros para arcar com as despesas da viagem das crianças e demais custos com documentação. Assim, a haitiana irá abrir uma conta bancária para arrecadar fundos. O SAJ também irá acompanhar o processo e orientar a haitiana nesse processo.

terça, 09 julho 2019 15:03

CREA-MG visitou a FUNCESI

A Conselheira da Câmara Especializada de Engenharia Civil e Coordenadora da Comissão de Educação do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia – CREA / MG, Davina Márcia Souza Braga visitou a Funcesi com o objetivo principal de conhecer o projeto pedagógico, o corpo de professores e a infraestrutura utilizada para atender o curso de Engenharia Civil da FACCI. 

A representante do CREA - MG reuniu-se com a Diretora Geral Flávia Martins Guerra Pantuza, o Diretor Acadêmico Rupert Barros de Freitas e com a coordenadora de curso, professora Bruna de Carvalho Fonseca Lage, para explanar sobre a importância da aproximação do CREA com as instituições de ensino. 

Bruna acompanhou a visita apresentando os laboratórios, biblioteca, salas de aula e os espaços de convivência. Além disso, foi discutida a matriz curricular do curso e as atribuições do engenheiro civil. Davina Braga teve a oportunidade de conversar com professores, abordando temas atuais como as novas diretrizes curriculares dos cursos de graduação em engenharia. 

Além disso, a representante do CREA elogiou a qualidade de ensino oferecida pela nossa instituição, destacando aspectos da organização didático-pedagógica, corpo docente e infraestrutura. 

Segundo a coordenadora Bruna Lage, essa visita representa para a FUNCESI a confirmação de que o curso de Engenharia Civil da Instituição está atendendo às diretrizes do CREA, que é o órgão fiscalizador da profissão,  comprovando a qualidade do ensino oferecida. Além disso, estreitamos ainda mais a nossa parceria com este Conselho.

 Alunos da disciplina de Geologia, do curso de Engenharia Civil, visitaram a mina de Esmeraldas e a pedreira do Grupo Belmont

 Aconteceu na manhã do dia 06 de junho, uma visita técnica dos alunos do 2º ao 5º períodos do curso de Engenharia Civil, à mina subterrânea de esmeraldas e à pedreira de rocha gnáissica do Grupo Belmont, em Itabira. O objetivo foi observar os processos geológicos envolvidos na formação do gnaisse e mineralização das esmeraldas, com vistas a consolidar os conceitos aprendidos em sala de aula na disciplina de Geologia.

 Segundo a professora Juni Cordeiro, os alunos puderam observar os processos de beneficiamento de ambos os materiais, os quais permitiram compreender as atividades desenvolvidas nas diferentes etapas de um empreendimento minerário.

 “As visitas técnicas permitem o encontro do acadêmico com o universo profissional, proporcionando aos participantes uma formação mais ampla. A visita na mina de esmeraldas e pedreira da Belmont permitiu que os alunos verificassem, na prática, os conhecimentos adquiridos nas aulas de geologia”, explicou Juni Cordeiro.

 “Essas visitas, para os alunos do curso de engenharia civil, têm o intuito de aperfeiçoar a prática profissional dos estudantes que se preparam para ingressar no mercado de trabalho”, ressaltou a professora.

 “Novamente fiquei orgulhosa dos nossos alunos que conseguiram aplicar os conceitos abordados em sala de aula, mostrando desenvoltura com os questionamentos e muito interesse para entender os detalhes relacionados à atividade minerária”, finalizou a professora Juni.

 

sexta, 14 junho 2019 10:51

Ações do Projeto Funcesi Humaniza

 O Projeto FUNCESI HUMANIZA, elaborado pela professora Jucileny Aparecida Duarte Zanon, na disciplina Fundamentos da Assistência de Enfermagem, no 1º semestre de 2019, teve como objetivo a implantação ou implementação de ambientes humanizados em serviço de saúde ou instituição de convivência, promovendo o acolhimento e a melhoria da qualidade de vida dos usuários deste serviço.

 O projeto foi desenvolvido por pelos alunos do 3º Período de Enfermagem, sendo estes divididos em 4 grupos. Cada grupo selecionou um serviço de saúde ou instituição onde foi desenvolvido o projeto. A partir desta etapa, os grupos desenvolveram ações de humanização, como atividades sócio-educativas, promoção à saúde e revitalização de espaços, de caráter preventivo e de promoção à saúde, direcionadas às necessidades da população.

 As ações do projeto foram realizadas nos seguintes locais: 

Asilo de Santa Maria de Itabira/MG

Ações desenvolvidas: Revitalização da área externa e construção de horta no Asilo de Santa Maria de Itabira e ações de humanização com os idosos institucionalizados.

 

CAPS Adulto Itabira

 

Ações desenvolvidas: Promoção da higiene pessoal dos usuários do CAPS, através de ações educativas e implantação de espaço humanizado relacionado à temática.

 

Centro Oncológico Itabira – Hospital Nossa Senhora das Dores

 

Ações desenvolvidas: Implantação de espaço humanizado, com jogos, revistas, livros e cruzadinhas a serem utilizados durante as sessões de tratamento. Realizado dinâmica de motivação abordando a temática Câncer de Mama.

 

PSF do município de Itambé

 

Ações desenvolvidas: Implementação de ambiente humanizado na recepção e sala de pediatria do PSF, tornando o ambiente mais agradável e receptivo para crianças; ações de educação em saúde e aferição de pressão arterial.

quinta, 13 junho 2019 13:36

FUNCESI presente na diretoria da ACITA

Flávia Martins Guerra Pantuza, Diretora Geral da FUNCESI, assumiu uma das diretorias que compõem a ACITA

A nova diretoria da ACITA – Associação Comercial Industrial de Serviços e Agropecuária de Itabira tomou posse no dia 30 de maio, em uma solenidade que reuniu autoridades, associados e convidados. A gestão 2019/2021 terá como presidente Maria Aparecida Albuquerque Bueno, a Cidinha da Lana.

Flávia Martins Guerra Pantuza, Diretora Geral na FUNCESI, assumirá uma das diretorias da atual gestão da Associação Comercial Industrial de Serviços e Agropecuária de Itabira. Em sua trajetória na FUNCESI, Flávia Pantuza já atuou como professora de graduação e pós-graduação, coordenadora de projetos, coordenadora de curso, coordenadora do Centro de Extensão, Pós-Graduação e Pesquisa, diretora acadêmica e diretora de estratégias corporativas, antes de assumir a direção geral.

 Flávia Pantuza, representando a FUNCESI, integra o forte time de mulheres empreendedoras na diretoria da ACITA, e atuará na coordenação de diversos projetos da instituição.

Desejamos a toda a diretoria, muito sucesso nessa nova gestão.

Alunos do 3º, 5º, 7º e 8º períodos do curso de Administração participaram do Escape 60 em Belo Horizonte

Com o intuito de proporcionar aos alunos o contato aplicado com uma ferramenta de Jogos empresariais que visa a vivência com desafios e enigmas em ambiente simulado, a Funcesi levou os alunos do 3º, 5º, 7º e 8º Períodos do curso de Administração para participar do Escape 60 no dia 08 de junho. O objetivo era despertar e desenvolver habilidades e competências como trabalho em equipe, comunicação eficaz, liderança, raciocínio lógico, administração do tempo e negociação.

Segundo a Coordenadora Acadêmica Miriam Barros Assis Duarte, trata-se de uma experiência que proporciona ao aluno assimilar a teoria aprendida em sala, com uma vivência aplicada, oferecendo assim mais absorção do conhecimento, bem como o despertar para novas técnicas e ferramentas utilizadas para o próprio desenvolver profissional e de seus subordinados, além do aprimoramento do trabalho em equipe.

 "As visitas técnicas possuem relevada importância acadêmica, pois apresentam ao aluno condições reais da dinâmica  organizacional, bem como proporciona um conhecimento complementar ao adquirido em sala de aula.  O propósito principal é aperfeiçoar as práticas profissionais”, explicou Miriam Duarte.

A Escape 60 é uma empresa de jogos de experiência indoor entre amigos, colegas de trabalho ou familiares, utilizados por empresas como ferramenta de desenvolvimento em treinamentos, integrações e seleção de candidatos visando aguçar suas habilidades e inteligência. 

Fora do ambiente virtual, a Escape 60 utiliza games que buscam trazer uma experiência única para seus participantes. Os jogadores adentram em uma sala temática, repleta de desafios e enigmas. Em uma hora os participantes deverão solucioná-los, decifrar códigos, achar itens escondidos e encontrar a saída.

 

terça, 11 junho 2019 11:40

FUNCESI Revolucionando a Sala de Aula

Aula aplicada no curso de Engenharia Civil utilizou o Método PBL, aprendizagem baseada em problemas

Ao aplicar uma aula utilizando o Método PBL – Aprendizagem Baseada em Problemas, a FUNCESI deu mais uma mostra de que está “antenada” com a evolução na forma de ensinar. O método foi aplicado na turma do 7º Período do curso de Engenharia Civil, na disciplina Mecânica dos Solos II.

Segundo Nara Linhares Borges de Castro, professora do curso e responsável pela disciplina, a experiência é bastante interessante. “O objetivo da aplicação desta técnica foi promover uma avaliação do aluno muito mais ampla, pois não se trata mais de perguntas e respostas e sim da condução progressiva de estudos de problemas e propostas de solução em um contexto tal, que se torna evidente o aprendizado do aluno, tanto para o professor quanto para ele próprio”.

“O aluno possuirá a consciência de suas novas capacidades e habilidades no tratamento dos conceitos durante o curso, o que o torna muito mais motivante e efetivo”, explicou.

Ainda, segundo a docente, a turma mostrou-se engajada e motivada na execução da tarefa proposta e os relatos dos discentes foram positivos.

Para Regina Maria Pimentel de Caux, coordenadora do Núcleo de Atendimento e Desenvolvimento Psicopedagógico e Educação Inclusiva (NADEP), a experiência foi muito boa. “Com a utilização das metodologias ativas, os estudantes fazem mais do que meramente ouvir, eles leem, discutem, escrevem, se engajam na resolução de problemas e participam mais ativamente, permitindo-lhes desenvolver competências, habilidades, valores, aprofundar nos conhecimentos e se envolver em tarefas de raciocínio superior”.

“Nesse contexto são definidas estratégias pedagógicas que possibilitem aos estudantes refletirem sobre aquilo que fazem, mediante a orientação do professor facilitador, de forma a concretizar o processo ensino-aprendizagem. Esse processo centrado no estudante, privilegia sua autonomia, a criatividade e a responsabilidade diante do aprender a aprender”, explicou.

“Ressalta-se a importância das metodologias ativas para o desenvolvimento dos perfis dos graduandos estabelecidos nas Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos, a fim de integrar ensino e vida, reflexão e ação. As metodologias ativas são de fundamental importância para que o processo de ensino-aprendizagem se consolide de forma efetiva e eficaz”, finalizou.

A prática desenvolvida possibilitou ao discente desenvolver e aprimorar o relacionamento interpessoal, o trabalho em grupo e o desenvolvimento de tarefas muito próximas à realidade de um profissional de engenheira civil. O projeto e sua execução possibilitaram o aprimoramento de habilidades técnicas e manuais esperadas do futuro engenheiro capacitado para a resolução de problemas.

 

FUNCESI apresentou a execução final do Projeto Multidisciplinar que envolveu mais de 170 alunos e a comunidade

Com a proposta de unir os múltiplos conhecimentos nas áreas da Administração, Fisioterapia, Enfermagem e Direito com um objetivo maior, que era desenvolver o projeto voltado à sociedade, buscando trabalhar o exercício da cidadania e da diversidade com os alunos, aconteceu dia 1º de junho, nas dependências da FUNCESI, a execução final do Projeto “Jogos da Vida: a diversidade que nos une e o direito nos resguarda”.

Para Shirlei Luana, professora da FUNCESI e coordenadora do Projeto, foi difícil trabalhar com um grupo de mais de 170 alunos, mas o resultado foi muito compensador. “Sempre acreditei no desenvolvimento acadêmico como um desenvolvimento feito por meio multidisciplinar e essa multidisciplinaridade é que nos permite um conhecimento maior, um desenvolvimento acadêmico maior” disse.

Foram cinco projetos: Bola na Rede, desenvolvido na Escola Antônio Linhares Guerra com alunos do 6º ano; Semeando Alegria, que foi desenvolvido numa instituição de acolhimento ao menor; Cinezia, desenvolvido no Combem, em Itabira; Histórias não Envelhecem, desenvolvido em um asilo em Santa Maria, junto com a Escola Dona Batistina; e, Cultura Quilombola, desenvolvido no Morro Santo Antônio”.

Pensado e executado por 176 alunos e coordenado pela professora Shirley Luana, o Projeto fez uma abordagem das diversidades existentes, permitindo aos alunos a aplicabilidade de práticas acadêmicas, conteúdos, junto à comunidade. “Foram praticamente três meses de desempenho, de desenvolvimento, trabalho em equipe, solidariedade para essa execução final do projeto, e hoje o Seminário Multidisciplinar que está sendo realizado na FUNCESI, aberto à comunidade, objetiva mostrar como esse ensino, pesquisa e extensão ocorreram, como funciona e como ele é tão necessário para a Instituição”, detalhou Shirlei.

“Junto à FUNCESI tivemos, desde o início, o apoio das coordenações, da diretoria, dos diretores acadêmicos, das coordenações para o desenvolvimento desse tipo de trabalho, porque é um trabalho muito maior, um trabalho que perpassa o mundo da Instituição. Se não tivéssemos o apoio da Instituição não seria possível”, finalizou a professora Shirlei Luana.