As dúvidas acerca do Programa poderão ser tiradas pelo site www.cienciasemfronteiras.gov.br ou pela TV CsF (www.tvcienciasemfronteiras.com.br), que são canais oficiais do projeto.
A seleção é feita em duas etapas:
ETAPA I: A homologação da inscrição é feita pelo Coordenador Institucional/FUNCESI.
ETAPA II: aprovação pelo CNPq e CAPES dos candidatos homologados pela FUNCESI, registro do candidato junto ao operador do programa no país de destino e definição da universidade de destino, preparação do Plano de Estudos e implementação do intercâmbio.
O candidato deverá obrigatoriamente preencher os seguintes requisitos:
I. Estar regularmente matriculado em curso de nível superior nas áreas e temas contemplados pelo CsF. É de exclusiva responsabilidade do candidato informar no formulário de inscrição a Instituição de Ensino Superior (IES) na qual está matriculado, sendo permitida a identificação de apenas uma única IES;
II . Ter nacionalidade brasileira;
III. Ter integralizado no mínimo 20% e, no máximo, 90% do currículo previsto para seu curso, no momento do início previsto da viagem de estudos;
IV. Ter obtido nota no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) igual ou superior a 600 pontos, em exames realizados a partir de 2009;
V. Apresentar perfil de aluno de excelência, baseado no bom desempenho acadêmico segundo critérios da IES;
VI. Comprovar proficiência conforme consta no texto das chamadas
VII. Os candidatos que atenderem a todos os requisitos, mas não obtiverem o nível mínimo de proficiência poderão a critério da CAPES e do CNPq serem beneficiados com cursos a distância no Brasil e presenciais no exterior.
VIII. Não ter usufruído de bolsa de graduação sanduíche no exterior, financiada no todo ou em parte, pela CAPES ou pelo CNPq.
De 6 a 12 meses, podendo estender-se a até 15 meses, quando incluir curso de idioma.
A inscrição é feita online, diretamente no site do Programa Ciência sem Fronteiras (www.cienciasemfronteiras.gov.br). É importante ler os editais e estar atento a todas as informações do Programa.
• Mensalidade de bolsa;
• Auxílio-instalação;
• Passagens aéreas;
• Seguro saúde.
Os estudantes e pesquisadores do Ciência sem Fronteiras terão o seu treinamento nas melhores instituições e grupos de pesquisa disponíveis, prioritariamente entre os mais bem conceituados para cada grande área do conhecimento de acordo com os principais rankings internacionais.
Os parceiros no exterior são organizações tradicionais no campo de colocação e suporte de estudantes ou mesmo consórcios das principais universidades locais, os quais são responsáveis por definir, juntamente com a CAPES e o CNPq, os melhores cursos e instituições nos seus respectivos países. As instituições são avaliadas a cada chamada e o destino dos bolsistas é adequado à medida que recebemos o retorno do relatório dos bolsistas.
Para os bolsistas de pós-graduação, as Instituições de Destino são analisadas por comissões de especialistas da CAPES e do CNPq considerando as propostas apresentadas pelos candidatos.
• Engenharias e demais áreas tecnológicas;
• Ciências Exatas e da Terra;
• Biologia, Ciências Biomédicas e da Saúde;
• Computação e Tecnologias da Informação;
• Tecnologia Aeroespacial;
• Fármacos;
• Produção Agrícola Sustentável;
• Petróleo, Gás e Carvão Mineral;
• Energias Renováveis;
• Tecnologia Mineral;
• Biotecnologia;
• Nanotecnologia e Novos Materiais;
• Tecnologias de Prevenção e Mitigação de Desastres Naturais;
• Biodiversidade e Bioprospecção;
• Ciências do Mar;
• Indústria Criativa (voltada a produtos e processos para desenvolvimento tecnológico e inovação);
• Novas Tecnologias de Engenharia Construtiva;
• Formação de Tecnólogos.
A partir das áreas delimitadas pelo Programa, são indicados a se inscrever estudantes da FUNCESI matriculados nos seguintes cursos:
Graduação: Biomedicina, Enfermagem, Engenharia Ambiental, Engenharia de Produção, Farmácia, Fisioterapia, Sistema de Informação.
Tecnólogo: Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Logística.
• Investir na formação de pessoal altamente qualificado nas competências e habilidades necessárias para o avanço da sociedade do conhecimento;
• Aumentar a presença de pesquisadores e estudantes de vários níveis em instituições de excelência no exterior;
• Promover a inserção internacional das instituições brasileiras, pela abertura de oportunidades semelhantes para cientistas e estudantes estrangeiros;
• Ampliar o conhecimento inovador de pessoal das indústrias tecnológicas;
• Atrair jovens talentos científicos e investigadores altamente qualificados para trabalhar no Brasil.